Muitos dos seus títulos, especialmente os primeiros, partilham traços comuns com The Dark Side of the Moon dos Pink Floyd, talvez influenciado pela participação de Alan Parsons como engenheiro de som na produção deste álbum em 1973. Eram álbuns conceituais que começavam com uma introdução instrumental esvanecendo-se na primeira canção, uma peça instrumental no meio do segundo lado do LP e terminavam com uma canção calma, melancólica e poderosa. (No entanto, a introdução instrumental só foi realizada até 1980 - a partir desse ano, nenhum álbum exceto "Eye In The Sky" possuiu uma.)
O grupo era bastante incomum na continuidade dos seus membros. Em particular, as vocalizações principais pareciam alternar entre Woolfson (principalmente nas canções lentas e melancólicas) e uma grande variedade de vocalistas convidados escolhidos devido às suas características para interpretar determinado tema.
Mesmo assim, muitos sentem que o verdadeiro cerne do Projecto consistia exclusivamente em Alan Parsons e Eric Woolfson. Eric Woolfson era um advogado, por profissão, mas também uma compositor clássico treinado e pianista. Alan Parsons era um produtor musical de grande sucesso. Ambos trabalharam juntos para conceber canções notáveis e com uma fidelidade impecável.
Andrew Powell (compositor e organizador de música de orquestra durante a vida do projeto), Ian Bairnson (guitarrista) e Richard Cottle (sintetizador e saxofonista) também tornaram-se partes integrais do som do projeto. Powell é também creditado por ter composto uma banda sonora ao estilo do projeto para o filme Feitiço de Áquila (Ladyhawke em inglês) de Richard Donner.
Letra (Tradução)
Tempo (Time)
Tempo, fluindo como um rio.
Tempo, acenando para mim.
Quem sabe quando nós nos encontraremos novamente?
Mas o tempo,continua fluindo como um rio,para o mar...
Adeus, meu amor,Talvez para sempre.
Adeus, meu amor,A maré me aguarda.
Quem sabe quando nós nos encontraremos novamente? Se algum dia... [nos encontraremos]
Mas o tempo,continua fluindo como um rio (continuamente)
Para o mar, para o mar...
Até que tenha ido para sempre,
Ido para sempre,
Ido para todo sempre...
Adeus, meus amigos,Talvez para sempre.
Adeus, meus amigos,As estrelas aguardam por mim.
Quem sabe onde nós nos encontraremos novamente? Se algum dia... [nos encontraremos]
Mas o tempo,continua fluindo como um rio (continuamente)
Para o mar, para o mar...
Até que tenha ido para sempre,
Ido para sempre,
Ido para todo sempre...
Oi Mauro
ResponderExcluirGosto muito de Alan Parsons, em especial do Vulture Culture.
Beijos
E com total razão, Van, o Vulture Culture é muito bom, beijos!
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